domingo, 3 de março de 2013

Tudo em minha vida chegou tarde demais

 
 
 
 
 
 
na cozinha não tem ele ,o fogão nem  funciona mais.
DESPEDIDA

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
 
 
 
 
não ha mais roupa no varal, não restou nenhuma roupa dele.


A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
 
 
que saudade da bagunça que ele deixava na bancada da cozinha

 Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
 
 
 
 
Eu adorava este olhar a gente sempre sentadinhos de sábado no sofá será que você ainda me amava ou ja era tudo falso tudo tinha acabado e eu não reparei acabar.

 É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
 
 
 
Esse sorriso era mentira?

 Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiroshttp://pensador.uol.com.br/textos_de_martha_medeiros/




Ele vivendo  com ela espurio mentindo ingindo olha com que rosto ficou isso é de Deus?
Adicionar legenda

2 anos ante de tudo acabar



 
Ele apaixonado por ela isso é amor?Amor traz alegria brilho no olhar amor era este que vivia comigo que desapareceu no ar



 
Ultimo dia que nos vimos novembro de 2010 eu tão positivista,otimista ,apostando em mim, em nosso amor ,dei a ele o que ele me pediu, que eu fosse para o Libano para ele vivenciar aquele amo,r para ver se era o que ele queria ,eu tinha tanta certeza, tanta fe em Deus, e fui, e nunca mais tive ele de volta, o mal venceu!vejam a camiseta, uma caveira da morte e foi o que eu encontreim a morte em vida.odeio viver!ADEUS MEU AMOR




 

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